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Embora seja uma cultura distinta da brasileira, ela é capaz de deixar qualquer aficionado por carros ou ávido por preparação com vontade de fazer as malas e visitar o país, que está a aproximadamente 8.300 quilômetros de distância entre São Paulo e Los Angeles, onde foram filmadas as cenas do primeiro “Velozes e Furiosos” de 2001.

Ford Crown Victoria

O Ford Crown Victoria é um dos carros símbolos da cultura norte-americana, conhecido por seu uso como viatura de polícia e táxi, especialmente em Nova York. A carroceria, com mais de cinco metros de comprimento e quase três metros de entre-eixos, transmite uma cabine espaçosa tanto para quem viaja nos bancos dianteiros quanto espaço para as pernas de quem vai acomodado atrás.

Tudo isso, somado ao motor V8 naturalmente aspirado, o tornaram icônico e um rival para o Chevrolet Caprice. A Ford decidiu encerrar a produção do Crown Vic em 11 de janeiro de 2021.

Chevrolet Suburban

O Chevrolet Corvette é um dos modelos mais emblemáticos da indústria, mas o Chevrolet Suburban também representa os EUA. Lançado em 1935, o Suburban se tornou um símbolo norte-americano com aparições em diversos filmes e seriados, além de servir às forças policiais e ao governo, oferecendo versatilidade, robustez, muito espaço na cabine e durabilidade, sendo constantemente visto em vídeos de perseguições nos Estados Unidos.

Jeep Wrangler

Quem já viajou aos EUA certamente encontrou um Jeep Wrangler sendo guiado sem teto e portas. Além de sua valentia off-road, o Jeep Wrangler tem profundas raízes na história militar norte-americana da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), sendo o modelo original Willys MB criado para o exército norte-americano em 1941. No Brasil, o Wrangler Rubicon custa a partir de R$ 499.990.

Lincoln Continental

O Lincoln Continental foi a escolha de muitos presidentes norte-americanos, como Dwight D. Eisenhower e Lyndon B. Johnson, e é o carro em que John F. Kennedy foi assassinado em 1963. Representando prosperidade e sucesso, a quarta geração (1961-1969) com suas portas suicidas é uma das mais emblemáticas, enquanto a sétima geração (1970-1979) ofereceu o máximo de luxo e requinte.

Cadillac Eldorado

O Cadillac Eldorado, lançado em 1953, é considerado um símbolo da cultura norte-americana, sendo o primeiro carro de produção em massa com tração dianteira. Chamados carinhosamente de Caddies ou Caddys, os modelos da marca são associados a estrelas da música e do cinema.

Entre eles, Elvis Presley (1935-1977), Frank Sinatra (1915-1998) e Marilyn Monroe (1926-1962). O Eldorado se destacou não apenas pelo seu luxo e inovação, mas também pelas linhas elegantes do Eldorado Biarritz 1959, um dos mais belos carros já desenhados.

Qual carro você considera um símbolo da indústria norte-americana? Escreva a sua opinião nos comentários!

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A linha F-Series da Ford dispensa apresentações, sendo uma das mais vendidas ao redor do mundo. Sob o lema “Raça Forte”, a irmã da Ranger chegou ao Brasil no ano passado e, agora, a caminhonete Full-Size Ford F-150 2025 exibe um visual renovado e atualizações no pacote de série.

Frequentemente líder de vendas no mercado norte-americano, a Ford F-150 2025 chegou renovada nas versões Lariat e Lariat Black, ambas por R$ 519.990. Equipadas para enfrentar rivais como a Chevrolet Silverado High Country (R$ 539.990) e a nova Ram 1500 Laramie (R$ 540.990) e Laramie Night Edition (R$ 555.990).

Enquanto a versão Lariat apela para o estilo clássico das caminhonetes Full-Size norte-americanas, com cromados na grade do radiador, para-choques, estribos laterais e maçanetas, a Lariat Black adota uma pegada mais esportiva, com acabamentos em preto e um estilo “dark”. Uma estratégia semelhante à adotada pela Ram com a 1500.

O que mudou na caminhonete Full-Size da Ford

A Ford F-150 2025 agora exibe faróis com uma nova assinatura luminosa e luzes de circulação diurna com um desenho que remete à letra “F” de Ford. Além disso, o logotipo da marca foi atualizado, apresentando uma linguagem mais moderna.

A renovação na dianteira é acompanhada de novas lanternas, sendo a maior novidade a tampa da caçamba com dois modos de abertura: convencional eletricamente ou lateral, como na Fiat Toro. Uma solução inteligente, chamada pelo fabricante de Pro Access, que facilita o acesso ao compartimento de carga, mesmo ao rebocar uma carretinha ou trailer.

Entretanto, a prática escadinha, que auxiliava a subir na caçamba de 1.370 litros, e o sensor de carga nas lanternas, que indicava o nível de carga de maneira similar ao indicador de bateria de smartphones, não estão mais presentes. Uma pena, pois eram um diferencial da caminhonete da Ford.

Embora a capacidade volumétrica da caçamba seja superior à da Ram 1500 Laramie (1.200 litros), ainda é inferior à da Chevrolet Silverado High Country (1.781 litros). Em contrapartida, as rodas de 20 polegadas calçam pneus 275/65 All Terrain, tamanho semelhante ao da Ram 1500 Laramie, que utiliza pneus 275/70 (22″ na versão Laramie Night Edition) e da Chevrolet Silverado High Country, que também adota rodas de 20 polegadas, porém com pneus 275/60.

Atualização na cabine da Ford F-150 2025

Mudada esteticamente por fora, a cabine da caminhonete Full Size da Ford também evoluiu no pacote de equipamentos. Ao abrir a porta, é impossível não notar a qualidade dos acabamentos e dos detalhes no habitáculo.

A posição de dirigir é alta e confortável, com ajustes elétricos (10 posições para o condutor e oito para o carona), e os bancos frontais ainda trazem ventilação/ aquecimento �funcionalidades também disponíveis no volante e nos assentos da segunda fileira.

Todos os comandos estão bem localizados, facilitando a ergonomia, e o volante é ajustável eletricamente. Os pedais também possuem regulagem elétrica. A alavanca seletora de marchas pode ser rebatida, abrindo espaço no console central, o que permite que o apoio de braço se transforme em uma mesa, útil para acomodar um notebook ou outros objetos.

Uma importante novidade na Ford F-150 2025 é a inclusão do Head-Up Display (HUD), que projeta informações úteis, como a velocidade, no para-brisas, sem que o motorista precise desviar os olhos da via.

Além disso, o pacote de itens de série inclui ar-condicionado de duas zonas, teto solar panorâmico, som assinado pela Bang&Olufsen (14 alto-falantes), carregador por indução e iluminação de 360º �um diferencial para quem gosta de atividades ao ar livre.

Sala de estar ambulante

A Ford F-150 2025 é uma sala de estar ambulante, graças às dimensões generosas da carroceria e ao luxo que não deve em nada a modelos de marcas premium como a Mercedes-Benz.

Com 5,88 m de comprimento, 2,08 m de largura, 1,96 m de altura (até a base da antena) e 3,69 m de entre-eixos, ela oferece muito mais espaço interno que a Ranger Limited (5,35 m de comprimento e 3,27 m de entre-eixos).

Comparando com a Ram 1500 Laramie, que tem 5,90 m de comprimento, 2,06 m de largura, 1,97 m de altura e 3,67 m de entre-eixos, a F-150 2025 oferece mais conforto para as pernas dos passageiros. Mesmo pessoas de alta estatura viajam confortavelmente na caminhonete Full-Size da Ford.

O volante de aro grosso proporciona ótima empunhadura, enquanto o quadro de instrumentos totalmente digital de 12 polegadas facilita a leitura. O multimídia, também de 12 polegadas, conta com Apple CarPlay e Android Auto sem fio, e as maçanetas internas são semelhantes às da Ford Ranger.

Caminhonete Full-Size é puro Heavy Metal

Enquanto alguns fabricantes optam pela hibridização ou redução do número de cilindros, como a BYD Shark, ou pelo uso de turbocompressores, a Ford se manteve fiel ao motor V8. Esse propulsor de oito cilindros em V naturalmente aspirado 5.0 a gasolina, o Coyote, é o mesmo utilizado no Mustang, e está acoplado a um câmbio automático de dez marchas desenvolvido em parceria com a General Motors.

Esse casamento resulta em 405 cv e 56,7 kgfm, suficientes para mover os 2.517 kg da versão Lariat (2.470 kg na Lariat Black) com facilidade, além de proporcionar um ronco inconfundível. Os números de desempenho são superiores ao V8 5.3 da Chevrolet Silverado High Country (360 cv e 52,9 kgfm), mas inferiores ao motor 3.0 biturbo Hurricane T6 de seis cilindros em linha da Ram 1500 Laramie (425 cv e 64,8 kgfm).

A Ford F-150 2025 oferece sete modos de condução (Normal, Eco, Esportivo, Escorregadio, Lama/Terra, Rocha/Avanço Lento e Rebocar/Transportar). No modo Eco, as respostas são mais comedidas, priorizando a eficiência, enquanto no modo Sport a caminhonete Full-Size revela seu lado mais radical.

O consumo, segundo o Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro (PBEV), é de 6,3 km/l na cidade e 8,6 km/l na estrada. O tanque de combustível de 136 litros oferece um alcance de até 1.000 km, de acordo com a Ford.

Dinâmica típica norte-americana

Além de manter o V8 sob o capô, a Ford F-150 2025 também preservou a calibração das suspensões, que adotam a arquitetura Double Wishbone na dianteira e eixo rígido com feixe de molas na traseira. A suspensão macia filtra bem as irregularidades do asfalto, sem transmitir solavancos ou batidas secas.

O isolamento acústico da cabine é outro ponto positivo, mantendo grande parte dos ruídos indesejados do lado de fora. A direção eletricamente assistida é leve em baixas velocidades, mas transmite o peso correto quando trafegamos mais rápido.

Apesar de quase seis metros de comprimento, a caminhonete Full-Size Ford F-150 2025 tem uma boa agilidade nas mudanças de direção. Além disso, a tração é 4×2, 4×4, 4×4 com reduzida e 4×4 automática.

Veredicto

A Ford F-150 2025 passou por mudanças visuais pontuais e recebeu uma atualização bem-vinda no pacote de equipamentos, o que a torna revigorada para enfrentar a ofensiva das rivais da Chevrolet e da Ram. Com uma dirigibilidade progressiva, que manteve o motor V8, ela ainda possui um acabamento primoroso e um desempenho empolgante.

Com uma experiência de condução inconfundível e o ronco do propulsor V8 5.0 Coyote naturalmente aspirado, a caminhonete Full-Size Ford F-150 2025 é uma verdadeira maneira de viver o estilo norte-americano, mesmo estando no Brasil.

O que você achou da Ford F-150 2025? Escreva a sua opinião nos comentários!

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Sem dúvidas, um supercarro elétrico com números de desempenho impressionantes. No entanto, o YangWang U9 ficou 30 segundos atrás do Xiaomi SU7 Ultra, que cravou 6:46.874, além do Porsche Taycan Turbo GT (7:07.55) e do Rimac Nevera (7:05.298).

O YangWang U9 atingiu uma velocidade máxima de 391,94 km/h durante um teste realizado em um circuito oval, estabelecendo um novo recorde para carros de produção chineses. Essa conquista coloca o supercarro elétrico da BYD no seleto grupo dos mais rápidos do mundo, embora ainda atrás dos impressionantes 438,7 km/h do Aspark Owl e dos 412 km/h do Rimac Nevera.

O poder do supercarro elétrico

O supercarro elétrico da BYD emprega quatro motores elétricos para entregar impressionantes 1.287 cv e 171,3 kgfm, apesar de pesar 2.475 kg. A bateria é de 80 kWh e o alcance máximo livre de poluentes é de até 465 quilômetros (estrada) no ciclo chinês CLTC.

O desenvolvimento do YangWang U9 consumiu seis meses de testes em Nürburgring para experimentar diferentes configurações e tipos de pneus. Ainda não está claro se a BYD retornará ao Inferno Verde para tentar reduzir a marca de 7:19.000.

O tempo de volta final do YangWang U9 será adicionado à lista de registros oficiais em Nürburgring assim que o fabricante concluir os processos de certificação. Na China, o supercarro elétrico custa o equivalente a US$ 233.000 (aproximadamente R$ 1.347.206, no câmbio atual, em conversão direta, excluindo impostos e taxas).

Qual é a sua opinião sobre supercarros elétricos? Você acredita que um dia eles substituirão os modelos a combustão? Deixe sua opinião nos comentários!

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Esse misto de minivan com SUV será posicionado entre os modelos Sonet e Seltos, com a expectativa de criar um novo nicho e oferecer proporções similares às das minivans, além de um arranjo interno de bancos inovador, de acordo com a marca.

O Syros faz parte da Estratégia Kia 2.0 para o mercado indiano, atendendo às necessidades locais, além de contribuir para os planos globais da fabricante. O lançamento está agendado para o início de 2025, e o nome segue o padrão da Kia de usar letras para batizar seus utilitários esportivos, como no Stonic, Sportage e Sorento.

Quem é o Kia Syros?

Com uma silhueta quadrada que remete ao design da Carnival, mas com proporções de Besta, o Kia Syros traz uma linha de teto plana e uma porta traseira vertical. Outros detalhes de design incluem os para-lamas pronunciados, faróis de LED afilados e verticalizados, assim como lanternas em forma de L. O nome Syros é inspirado em uma ilha grega no Mar Egeu, próxima a Mykonos, na Grécia.

Focado no mercado indiano, o Kia Syros oferecerá recursos inéditos para o segmento, com uma cabine que remete a um ambiente de lounge. De acordo com informações preliminares, os itens de série devem incluir quadro de instrumentos digital, bancos ajustáveis eletricamente com ventilação, teto solar panorâmico, seis airbags, sistema de áudio assinado pela Bose e assistentes de condução.

O Kia Syros será baseado em uma nova plataforma, que permitirá versões com motores a combustão e variantes elétricas. O modelo será lançado com um motor 1.2 naturalmente aspirado a gasolina, em versões com câmbio manual ou automático e tração dianteira.

Quais são suas expectativas para o Kia Syros? Deixe sua opinião nos comentários se essa novidade será um Carnival em miniatura?

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Contudo, um dos motivos é que ele tem que se provar e convencer os fãs do Honda Fit, que ao longo de três gerações provou ser vencedor pela dirigibilidade condizente à proposta e, principalmente, a ótima versatilidade oferecida na cabine.

O Honda City Hatch chegou ao mercado brasileiro no início de 2022 e, além de substituir o best-seller Fit, precisou duelar com os utilitários esportivos. Aliás, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), de janeiro a outubro deste ano, ele soma 12.140 emplacamentos nos dez primeiros meses de 2024.

Para comparar, o Toyota Yaris Hatch registrou 23.087 veículos vendidos, e o Volkswagen Polo, 111.998. Para reverter esse cenário, o Honda City Hatch 2025 ganhou uma injeção de ânimo, vendido em quatro versões: LX, EX, EXL e Touring.

Os preços são de R$ 117.500 para a versão de entrada LX, R$ 125.000 (EX), R$ 133.200 (EXL) e R$ 141.400 para a topo de linha Touring. Todas elas, equipadas com o motor de quatro cilindros 1.5 naturalmente aspirado com injeção direta, associado ao câmbio continuamente variável (CVT).

Honda City Hatch 2025 de cara nova

A linha 2025 trouxe uma injeção de ânimo ao Honda City Hatch, deixando-o mais dinâmico esteticamente. Os mais atentos irão reparar no para-choque frontal redesenhado, assim como na grade do radiador em colmeia, que é diferente da empregada no irmão sedã, o qual também recebeu mudanças visuais na linha 2025.

Ainda falando da dianteira do Honda City Hatch 2025, a barra que interliga os faróis ganhou um acabamento em Black Piano, contribuindo para um visual mais esportivo. A traseira também está diferente, com a inclusão do novo para-choque, o que aumentou o comprimento da carroceria em dois centímetros.

Aliás, o Honda City Hatch 2025 mede 4,34 m de comprimento, 1,74 m de largura, 1,49 m de altura e 2,60 m de entre-eixos. Algumas dessas dimensões são maiores que as do Jeep Renegade Turbo T270 4×2 (a partir de R$ 118.290), com 4,26 m de comprimento e 2,57 m de entre-eixos), para comparar.

Apesar disso, o porta-malas do Honda City Hatch 2025 é de 265 litros. Mas, o sistema de modularidade dos bancos Magic Seat permite configurar os assentos em quatro modos (Utility, Long, Tall e Refresh), privilegiando a versatilidade e permitindo transportar objetos volumosos na cabine.

Interior acima da média

Ao abrir a porta, o interior do Honda City Hatch 2025 seduz pela qualidade construtiva, escolha dos materiais e arremates bem feitos. Uma boa novidade é a introdução do freio de estacionamento eletrônico com a função Brake Hold (mantém o carro parado sem a necessidade de pressionar o pedal do freio) nas configurações EX, EXL e Touring.

A central multimídia, tão requisitado pelos consumidores, é de oito polegadas e ganhou uma nova interface com gráficos melhorados, boa resolução, além de ser intuitiva, permitindo acessar o menu desejado com poucos cliques na tela. A conectividade Apple CarPlay e Android Auto é sem fio.

Além disso, o sistema Lane Watch segue na versão Touring, eliminando os pontos cegos. No entanto, a resolução da imagem poderia ser melhor. Em contrapartida, tanto a Touring quanto a EXL trazem um quadro de instrumentos com tela TFT de sete polegadas para visualizar informações do computador de bordo. O carregador de smartphone por indução também equipa a versão Touring.

Quem viaja atrás dispõe de bom espaço para as pernas, graças aos 2,60 m de entre-eixos (ligeiramente inferior ao do Nissan Kicks, com 2,61 m, e maior que o Volkswagen Polo Highline, com 2,56 m). O desenho dos bancos abraça bem o corpo, assim como o comprimento de assento e a inclinação do encosto ajudam a não cansar em trajetos longos. Além disso, há saídas de ar dedicadas aos ocupantes da segunda fileira.

Condução

Costumo dizer que certos carros não devem ser julgados apenas pelos números de desempenho, mas sim pela experiência de condução, e o novo Honda City Hatch é um deles. Os dados da ficha técnica podem não impressionar, mas nos primeiros quilômetros ele mostra a que veio.

O motor de quatro cilindros 1.5 naturalmente aspirado trabalha em perfeita harmonia com o câmbio CVT, produzindo 126 cv e 15,8 kgfm quando abastecido com etanol. Com 1.184 kg e uma relação peso-potência de 9,39 kg/cv, ele mostra uma boa disposição.

No desafio da balança, o Honda City Hatch 2025 é ligeiramente mais pesado que o Nissan Kicks Exclusive (1.139 kg) e o Volkswagen Polo Highline (1.154 kg), que custa a partir de R$ 124.390, com motor tricilíndrico 1.0 turbo de 116 cv e 16,8 kgfm (etanol).

Ao volante, as reações são condizentes à proposta, progressivas e auxiliadas pelo trabalho da caixa CVT, que prioriza as baixas rotações, permitindo rodar grande parte do tempo em torno de 1.500 a 1.750 rpm com a função Econ acionada, privilegiando a eficiência.

De acordo com o Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro (PBEV), o Honda City Hatch 2025 registra médias de consumo na cidade de 9,2 km/l (etanol) e 13,2 km/l (gasolina), enquanto na estrada faz 10,5 km/l com etanol e 15 km/l com gasolina. Na prática, registra sem esforços mais de 13 km/l na cidade (sem trânsito), podendo fazer impressionantes 19 km/l ou mais de 20 km/l na estrada com gasolina.

Na Mão

O Honda City Hatch 2025 é um carro na mão, com direção eletricamente assistida que responde rapidamente, contribuindo para mudanças rápidas de trajetória. Essa capacidade de serpentear nas curvas se deve à menor distância ao solo em relação a um SUV e às suspensões.

Elas adotam a arquitetura McPherson no eixo dianteiro e barra de torção atrás, mantendo a famosa calibração mais firme da Honda em comparação aos modelos da Toyota. No uso diário, elas absorvem bem as irregularidades do piso, inibindo a rolagem da carroceria nas curvas. Em nenhum momento se sente pancadas secas ao trafegar por um asfalto mal pavimentado.

As rodas de 16 polegadas calçam pneus de medidas 185/55 e, para cuidar da segurança dos passageiros, a versão Touring inclui controles eletrônicos de tração e estabilidade, assistente de partidas em rampas, seis airbags (frontais, laterais e de cortina), alerta de pressão dos pneus e o Honda Sensing.

Esse sistema contempla assistentes à condução, incluindo controlador de velocidade adaptativo, acionamento automático dos freios para evitar colisões, detecção de faixas de rolagem com ajuste de direção para manter o veículo centralizado, correção de saídas involuntárias de faixa e farol alto automático. O funcionamento do Honda Sensing é suave, ao contrário dos sistemas utilizados por outras marcas, sem movimentos bruscos no volante.

Veredicto

No frigir dos ovos, o Honda City Hatch 2025 é um carro para quem gosta de uma condução mais afiada em relação aos utilitários esportivos e prefere um carro dinâmico para as tarefas cotidianas, apesar do porta-malas de 265 litros. Mas é sucessor do Fit? Não. Faltam coisas para isso.

Ele ainda pode buscar o seu lugar ao sol, embora tenha qualidades para tanto, principalmente pelo motor 1.5 e o consumo de combustível. Mas, se você estiver na dúvida entre ele e um utilitário esportivo, faça um test drive para confirmar o que estou dizendo. Acho que não irá se arrepender.

O que você achou do Honda City Hatch 2025? Gostou mais deste visual ou do anterior? Escreva sua opinião nos comentários!

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O trabalho de personalização não é de uma empresa de aftermarket, mas sim um opcional oferecido pela Volkswagen Netherlands. Ele ainda exibe painéis laterais com aparência de vidro sem funcionalidade, fazendo o ID.Buzz Cargo parecer uma versão de passageiros.

A estética do exterior mudou com o pacote Styling incluindo um pronunciado difusor de ar na dianteira, acompanhado de acabamentos em torno das entradas de ar frontais e grandes rodas de liga leve de 20 polegadas com diferentes opções de design. Tudo isso faz o Volkswagen ID.Buzz Cargo ficar mais agressivo visualmente, comparado ao ID.Buzz GTX, enquanto o interior mostra novos revestimentos em couro ecológico.

Os conjuntos propulsores oferecem uma unidade elétrica de 170 cv ou 286 cv, com tração traseira. Enquanto isso, a versão com tração integral AWD (All-Wheel Drive) emprega dois propulsores movidos a eletricidade para render 340 cv.

Quanto custa a personalização?

De acordo com a Volkswagen da Holanda, o preço da personalização custa US$ 1.900 (algo em torno de R$ 11.064, em conversão direta) para o pacote Styling, US$ 1.900 pelas rodas de liga leve de 20 polegadas, US$ 740 (aproximadamente R$ 4.309, no câmbio atual) pelos painéis de vidro, US$ 520 (R$ 3.028) pelo pacote Red Accent, com detalhes em vermelho, e US$ 320 (R$1.863) pelos emblemas pintados de preto.

Somando tudo, o custo para deixar o ID.Buzz Cargo radical é de US$ 5.400 (R$ 31.445, no câmbio atual, excluindo os impostos e as taxas). O ID.Buzz Cargo custa na Holanda o equivalente a US$ 42.500 (R$ 247.489) no mercado holandês.

O que você achou do Volkswagen ID.Buzz Cargo personalizado? O que mais gostou nessa modificação? Deixe a sua opinião nos comentários!

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A edição Good Cat é disponibilizada por ¥ 129.800 (cerca de R$ 104.000, na cotação atual, em conversão direta, excluindo impostos e taxas) e é limitada a 520 unidades. Todas elas apresentam um esquema de pintura exclusivo e mantêm as mesmas especificações do elétrico comercializado em nosso mercado.

A carroceria desse Ora 03 especial é pintada nas cores azul Serilink Lake na parte inferior e preto na porção superior. Essa tonalidade se repete na capa dos retrovisores, na antena shark e nas rodas de liga leve, que deixam aparentes as pinças de freio amarelas. Aliás, a cabine também mudou, com a aplicação de um padrão em verde e cinza para evidenciar a sofisticação deste concorrente do BYD Dolphin.

Brasil terá a novidade?

Embora seja uma edição especial para o mercado chinês, esse Ora 03 especial emprega o conjunto propulsor do modelo de série. O motor elétrico está instalado na dianteira e usa mais uma bateria de fosfato de ferro-lítio. Entregando 171 cv e 22,5 kgfm (no Brasil, são 25,5 kgfm).

Para ninguém sofrer de ansiedade de alcance, o Ora 03 Good Cat permite percorrer até 401 quilômetros sem emitir poluentes na atmosfera. Na hora de “encher o tanque”, são necessários apenas 30 minutos para carregar a bateria de 30% a 80%, de acordo com as informações publicadas pelo site AutoHome.

Na China, o Ora 03 Good Cat oferece uma central multimídia de 10,25 polegadas, complementada pelo quadro de instrumentos de sete polegadas. Além disso, vem equipado com carregador de smartphone por indução, bancos frontais ajustáveis eletricamente com aquecimento, ventilação e massageadores, e teto solar panorâmico para aumentar a sensação de amplitude a bordo.

Atualmente, elétrico é comercializado no Brasil nas configurações Skin (R$ 150.000), GT (R$ 187.000) e GT Approve (R$ 189.000). Porém, ainda não há confirmação da vinda dessa versão especial do hatch elétrico para o país tropical.

O que você achou desse Ora 03 especial para o mercado chinês? Acredita que faria sucesso no Brasil? Deixe sua opinião nos comentários!

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Chamado de Revuelto Opera Unica, trata-se de uma edição única desenvolvida pelo programa de personalização Lamborghini Ad Personam e apresentada em Xangai, na China.

O estilo da pintura em preto e laranja foi inspirado na estrela mais brilhante da constelação de Touro (animal símbolo do fabricante), exibindo efeitos de desbotado e outros elementos pintados à mão que imitam chamas.

Esse impressionante trabalho de pintura, que somou 480 horas para ser concluído, também é refletido na cabine, com aplicação de couro e estofamento em Nero Ade (preto) com inserções em vermelho Rosso Efesto e costuras contrastantes. Outro detalhe na cabine é a placa Opera Unica em fibra de carbono.

De acordo com a Lamborghini, o preço dessa edição única não foi anunciado, mas o fabricante de Sant’Agata Bolognese afirmou que este Revuelto, com sua pintura única, foi feito exclusivamente para o mercado chinês.

O Lamborghini Revuelto, sucessor do Aventador, emprega quatro motores, sendo o V12 6.5 naturalmente aspirado auxiliado por três propulsores elétricos (dois na frente e um no eixo traseiro, instalado na carcaça da transmissão) para render colossais 1.015 cv e 73,9 kgfm.

A transmissão é de dupla embreagem com oito marchas e a tração integral. Somado todo o conjunto mecânico, o Lamborghini Revuelto acelera da imobilidade aos 100 km/h em 2,5 segundos (0 a 200 km/h em sete segundos) e atinge a velocidade máxima de 350 km/h. Ou seja, é o Lambo mais rápido já produzido em série e a relação peso-potência de 1,75 kg/cv é a melhor de toda a história da Lamborghini.

O que você achou deste Lamborghini Revuelto com sua pintura única? Gostou ou achou exagerado? Deixe sua opinião nos comentários!

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Nas fotos, o novo Audi RS5 aparece passando por mais uma rodada de testes sob forte camuflagem. O modelo do fabricante de Ingolstadt terá futuramente as versões sedã das fotos e Avant (perua), seguindo a nova estratégia de nomenclatura do fabricante, que usará números ímpares para modelos com motor a combustão interna e números pares para os modelos elétricos.

Antigamente, a Audi oferecia essa carroceria com a designação Sportback, mas ela foi arquivada. De acordo com as imagens espiãs publicadas pelo site Carscoops.com, esta é a primeira vez que o RS5 é capturado pelas lentes espiãs na carroceria sedã de quatro portas.

Muito provavelmente, ele será um rival tanto para o BMW M3 quanto para o Mercedes-AMG C 63, exibindo uma linha de design com a dianteira longa e a traseira curta, a exemplo do Ford Mustang.

Em ambas as extremidades do para-choque dianteiro, aparecem grandes entradas de ar para a refrigeração. Além disso, o visual também mostra as caixas de rodas pronunciadas e o caimento suave do teto, assim como as saídas de escape destacadas.

O Poder do novo Audi RS5

O novo Audi RS5 adotará a plataforma PPC, e uma atenção especial será dada às suspensões, freios e direção para proporcionar a melhor experiência de direção, algo comum em todos os modelos da Audi com a designação RS.

A peça chave do desenvolvimento é o sistema híbrido plug-in (PHEV), com uma evolução em relação ao V6 biturbo de 444 cv do fabricante. No entanto, a tecnologia somará alguns quilos ao modelo, assim como ocorreu com o BMW M5.

Em prol do desempenho, podemos esperar que a Audi instale um motor elétrico entre o propulsor e a transmissão, como no Bentley Flying Spur Hybrid, que traz um V6 2.9 de 410 cv, com a unidade elétrica adicionando 134 cv extras, proporcionando uma potência combinada de 536 cv. O novo Audi RS5 surgirá em sua versão final nos próximos meses, com lançamento programado para o final de 2025.

Quais são as suas expectativas para o novo Audi RS5? Qual a sua aposta de quantos cavalos ele oferecerá? Escreva sua opinião nos comentários!

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Essas condições estarão disponíveis durante o mês de novembro em toda a rede de concessionárias das motocicletas Royal Enfield. O abatimento no preço varia conforme o modelo e a cor da moto.

A Continental GT, nas tonalidades Dux Deluxe e Ventura Storm Blue, por exemplo, teve o preço reduzido de R$ 32.990 para R$ 29.990, além de incluir o emplacamento e o IPVA gratuitos, além do capacete Lucca Customs Sublime.

As versões Apex Grey e Slipstream da Continental GT, até o ano-modelo 24/24, que oferece 47 cv e 5,3 kgfm, têm um preço promocional de R$ 30.990 (desconto de R$ 2.000). Durante o período de Black November da marca, o frete é gratuito para todo o Brasil.

Toda a linha da Interceptor 650 (os mesmos 47 cv e 5,3 kgfm da Continental GT) recebeu uma redução de R$ 2.000. As versões Black Pearl e Cali Green estão com o preço promocional de R$ 29.990 contra o valor original de R$ 31.990. Além da diminuição nos preços, a Royal Enfield também mantém o programa de manutenção fixa para as motocicletas.

Momento das motocicletas Royal Enfield no Brasil

Essa diminuição nos preços das motocicletas Royal Enfield vem acompanhada de um recorde de emplacamentos em outubro, com 1.803 unidades vendidas, superando o recorde anterior em 7,3%.

A marca vive um bom momento no mercado brasileiro e segue com um plano de expansão, que inclui a inauguração de novas concessionárias até o final do ano e a ampliação de sua gama de produtos. Recentemente, a marca estreou no Brasil os modelos Twin650 (Super Meteor e Shotgun), além das motos elétricas Flying Flea.

O que você acha das motocicletas da Royal Enfield? Escreva a sua opinião nos comentários, seja você um proprietário ou alguém interessado em adquirir uma!

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