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Na lista de hoje, a Toyota Hilux SRV vai conhecer alguns modelos que podem ou não ser um oponente direto. Ela custa R$ 290.190. Portanto, separe papel e lápis para anotar os indicados e conhecer alguns detalhes deles. Boa leitura.

Jeep Compass Blackhawk 2.0 4WD – R$ 285.590

Em primeiro lugar temos um SUV médio. Aqui, o Compass traz como chamariz o motor 2.0 turbo Hurricane 4. Ele rende 272 cv e 40,8 kgfm de torque. Tração integral sob demanda, teto solar, alerta de tráfego cruzado traseiro, alerta de ponto cego, alerta de mudança de faixa, câmbio automático de nove marchas, bancos de couro, entre outros itens são de série.

Audi A3 hatch/ sedã S Line MHEV – R$ 287.990

Em segundo lugar temos os modelos premium da Audi e mais baratos do que a Toyota Hilux SRV. Eles trazem motor 2.0 turbo de 204 cv e mais um sistema elétrico. Assim, ele reduz sua emissão de gases poluentes. 0 a 100 km/h feito em 7,4 segundos, velocidade máxima de 210 km/h, visual encorpado, faróis de LED, volante revestido em couro e mais itens.

Ford Ranger XLS 3.0 V6 4WD – R$ 289.990

Logo após os A3 mais baratos, temos a Ranger XLS 3.0 V6 mais em conta do que a Hilux SRV. Aqui, a rival direta da picape da Toyota tem motor 3.0 V6 a diesel de 250 cv. Tem ainda câmbio automático de 10 marchas, tração 4WD, central multimídia SYNC 4 com 10 polegadas, capacidade de carga na caçamba de 1.054, entre outros chamarizes.

JAC Hunter – R$ 289.990*

Assim como a Ranger XLS, a JAC Hunter sai mais barata do que a Toyota Hilux SRV. Aqui, a caminhonete média chinesa tem motor 2.0 turbo diesel de 190 cv e 46,9 kgfm de torque. Câmbio automático de oito marchas, faróis de LED, capacidade de carga de 1.400 kg, rack de teto, Santantônio, central multimídia, direção elétrica e mais equipamentos de fábrica.

BYD Seal – R$ 299.800

Por fim, o Seal é o último dos carros indicados e é 100% elétrico. Ele tem dois motores, um em cada eixo. Juntos, rendem 531 cv e 60,2 kgfm. Visual encorpado, estilo futurista, 0 a 100 km/h em 3,8 segundos, autonomia pelo Inmetro de 372 km, velocidade máxima de 180 km/h, piloto automático adaptativo, chave presencial, teto panorâmico e mais itens como destaques.

*Preço fornecido pela Jato Dynamics

Entre a Toyota Hilux SRV e os carros indicados, qual você compraria? Conte nos comentários

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Como de costume, os lançamentos são anunciados e logo após passam pelo comparativo especial do Auto+. Aqui, a novidade conhece quem pode ser seu rival direto ou indireto e que tenha preço próximo. A estrela de hoje é o Zeekr X Premium, que custa R$ 272 mil. Então, separe papel e caneta e tenha boa leitura.

Ford Ranger XLS 2.0 4WD – R$ 264.490

Em primeiro lugar está a caminhonete média rival da Toyota Hilux. Aqui, a Ranger sai mais em conta do que o Zeekr X Premium. Traz motor 2.0 turbo diesel de 170 cv, câmbio automático de seis marchas, quatro modos de condução e mais itens. Além disso, conta com a central multimídia SYNC 4 e a capacidade de carga da caçamba é de 1.037 kg.

Honda Civic e:HEV Advanced – R$ 265.900

Em segundo lugar temos o sedã médio híbrido convencional. O Civic não é rival direto do Zeekr X, mas já é eletrificado. Tem um motor a combustão de 143 cv e mais um elétrico de 184 cv. Visual sóbrio, porta-malas de 495 litros, amplo espaço interno, sensor de fadiga, câmera LaneWatch para reduzir ponto cego e mais itens são de série.

Jeep Commander Overland T270 – R$ 269.990

Em terceiro lugar está o Commander. O SUV grande correu, ficou no pódio e é mais barato do que o Zeekr X Premium. Mas, ele não é eletrificado. Aqui, o SUV da Jeep tem motor 1.3 turbo flex de 185 cv e 27,5 kgfm de torque, câmbio automático de seis marchas, teto solar elétrico, bancos de couro, sensor crepuscular, sete assentos, direção elétrica e mais equipamentos.

Nissan Frontier Attack 4×4 – R$ 270.590

Outra caminhonete média indicada na lista. Assim como a Ranger, a Frontier tem motor 2.3 a diesel. Só que, aqui é bi-turbo. Tem 190 cv e 45,9 kgfm de torque e tração 4×4. A capacidade de carga é de 1.029 kg. Rack de teto, câmbio automático de sete marchas, central multimídia de oito polegadas, rodas de liga leve de 17 polegadas, entre outros itens se destacam.

Kia Sportage EX Prestige MHEV – R$ 274.990

Por fim, mais um carro eletrificado. Porém, o Sportage é um híbrido-leve. Ele traz o motor 1.6 turbo de 180 cv e mais um pequeno propulsor elétrico que substitui o alternador e o motor de partida. Visual futurista, câmbio automatizado de dupla embreagem, assistente de partida em rampas, alerta de ponto cego, câmeras com visão 360°, entre outros itens são de série.

Entre o Zeekr X Premium e os modelos indicados, qual você escolheria? Conte nos comentários

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Assim, o meio ambiente agradece. Mas, vamos conhecer nessa lista de hoje quais são aqueles modelos que são os mais potentes e ainda por cima utilizam apenas baterias e motores elétricos como fonte propulsora. Aperte os cintos e boa leitura.

Mercedes-AMG EQS 53 4Matic+ – 658 cv

Em primeiro lugar está o sedã com visual futurista da marca alemã. O AMG EQS 53 tem dois motores, um em cada eixo. O dianteiro tem 238 cv e o traseiro 455 cv. Então, rendem 658 cv e 96,9 kgfm de torque combinados. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 3,8 segundos e a velocidade máxima é de 220 km/h. A bateria tem 108,4 kWh de capacidade e a autonomia pelo Inmetro é de 373 km.

BMW iX M60 – 619 cv

Em segundo lugar aparece o SUV elétrico com desenho controverso e que é um dos carros elétricos mais potentes do país. Ele pode te assustar pelo desenho e pelo desempenho. Os dois motores elétricos rendem 619 cv e 103,5 kgfm. 0 a 100 km/h em 3,8 segundos, velocidade máxima de 250 km/h, bateria com 111,5 kWh e autonomia de 431 km pelo ciclo brasileiro são destaques.

Zeekr 001 – 544 cv

Em terceiro lugar está a perua com ares de SUV. O 001 correu e fica no pódio entre os carros elétricos mais potentes do Brasil. Os dois motores elétricos rendem 544 cv e 71,4 kgfm. 0 a 100 km/h em 3,8 segundos, autonomia de 426 km pelo Inmetro, velocidade máxima de 200 km/h e bateria de 100 kWh são seus chamarizes.

BMW i7 xDrive60 M Sport – 544 cv

Assim como o Zeekr 001, o sedã i7 da BMW também tem 544 cv. Ele possui dois motores elétricos, um em cada eixo. Sua aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 4,7 segundos. Autonomia de 479 km pelo ciclo brasileiro, bateria de 101,7 kWh, velocidade máxima de 240 km/h e desenho imponente são de série.

BYD Seal – 531 cv

Por fim, o último dos carros elétricos mais potentes do Brasil está o sedã-cupê chinês. O Seal tem dois motores elétricos e que rendem 531 cv e 60,2 kgfm. A autonomia pelo Inmetro é de 372 km. O 0 a 100 km/h é feito em 3,8 segundos. Seu desenho se destaca na multidão e ele tem porte encorpado. Porém, a velocidade máxima é limitada em 180 km/h.

Desses carros elétricos potentes, qual você estacionaria na sua garagem? Conte nos comentários

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De acordo com o National Highway Traffic Safety Administration, já existem 173 relatos de falha no rolamento da biela no motor 3.5 V6. Porém, o órgão governamental analisou e descobriu que já havia sido feito um recall para abordar um problema parecido com esse. Mas, eles viram que a falha atual não havia sido abordada no primeiro chamado.

Os carros da Honda vendidos nos Estados Unidos com este motor são o SUV Pilot, produzido entre 2016 e 2020; a caminhonete Ridgeline, fabricada entre 2017 e 2019 e a minivan Odyssey, produzida entre 2018 e 2019. Aliás, o mesmo propulsor equipa os modelos da Acura MDX, fabricado entre 2016 e 2020 e o TDX, produzido entre 2018 e 2020.

Diversas reclamações recebidas

Conforme apuração do NHTSA dos Estados Unidos, a Honda tomou conhecimento sobre o defeito de fabricação do virabrequim deste motor em meados de 2020. Este defeito poderia causar um desgaste acentuado e até travar o funcionamento da biela. Então, depois de muitas reclamações recebidas, a marca criou um recall que envolveu 248.999 carros.

Os modelos afetados eram os mesmos do problema atual. Todavia, alguns contam com outros anos de fabricação. Por exemplo, o Acura TLX envolvido no primeiro chamado tinha produção entre 2015 e 2020. O problema é que o pino da manivela foi montado inadequadamente. Desse modo, seu formato não era o ideal e causava o transtorno.

Logo após o problema ser analisado, a Honda revelou que inspecionaria e até trocaria o motor, se necessário. Contudo, é provável que os novos modelos com problemas não tenham sido notados com tal defeito e por isso ficaram de fora. Somente agora é que o problema voltou a ter o holofote. O Brasil não deve ser afetado com esse transtorno, pois os modelos analisados não foram ofertados por aqui.

Seu carro já foi chamado para um recall? Conte nos comentários

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O que motivou a marca norte-americana a reduzir sua produção foi a desaceleração no mercado de carros movidos a bateria. Fim do subsídio para a compra desses modelos, assim como receio dos motoristas e mais motivos fizeram com que a demanda por esses veículos caísse drasticamente nos últimos tempos no continente europeu.

Então, a Ford optou por reduzir ao máximo a produção do Capri elétrico. Quem revelou as informações foi o site alemão Kölner Stadt-Anzeiger. Segundo ele, a marca instruiu que seus trabalhadores reduzissem suas jornadas de trabalho e que trabalhassem em semanas alternadas desde agora até o fim de 2024.

Porta-voz se pronunciou

Tanto o Capri quanto o Explorer, outro SUV elétrico da marca, são produzidos na planta de Colônia, na Alemanha. Vale pontuar que ambos são construídos a partir da plataforma MEB da Volkswagen. Aliás, o Capri também utiliza motores produzidos pela montadora alemã.

Conforme informações do site, o SUV elétrico cupê da Ford deixará de ter 630 unidades produzidas diariamente, para ter apenas 480 unidades fabricadas. Assim, a montadora espera não ter tantos estoques nas lojas e uma baixa procura pelo público. O site ainda conseguiu entrar em contato com um porta-voz da fabricante para ter um posicionamento.

De acordo com o funcionário, a Ford vai solicitar uma redução da jornada de trabalho para os funcionários da planta de Colônia para a Agência Federal de Empregos locais. Além disso, como a demanda por carros elétricos está menor do que a esperada, principalmente na Alemanha. Por isso, ele contou que a empresa implantará um ajuste temporário em sua linha de produção.

Por fim, vendo que as buscas por carros elétricos caíram no mercado internacional, a Ford reviu seus planos e vai focar no desenvolvimento de modelos híbridos em seu lugar. No Brasil, o único carro elétrico que a Ford oferece é o SUV esportivo Mustang Mach-E, o qual custa R$ 486 mil.

Você acha que a moda do carro elétrico pode voltar com força mais para frente? Teria um modelo com essa propulsão ou ainda tem receio? Conte nos comentários

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De acordo com fontes anônimas que falaram com o portal Reuters, os executivos da marca querem aumentar significativamente seu nível de produção até o fim desta década. No entanto, a nova meta não foi revelada. Mas, deverá ser um aumento notório em relação ao 1,75 milhão de carros que ela fabricou na China em 2023.

Além disso, a Toyota espera bater o recorde de produção de 2022, quando fabricou 1,84 milhão de veículos. As fontes revelaram que a montadora japonesa já conversou com alguns fornecedores. Essa conversa foi a fim de explicar sobre o aumento na produção. Aliás, a marca também quer melhorar sua eficiência de fabricação.

“Irmãs” jogaram a toalha

A marca quer que sua equipe chinesa lidere esse crescimento e que consiga criar modelos que entendam e atraiam mais os consumidores chineses. Seus executivos querem que a produção de veículos da Toyota e das suas joint-ventures seja unificada.

Desse modo, a fabricação tem um custo mais reduzido e a experiência é partilhada entre as fabricantes. Segundo um comunicado da própria montadora do hatch Yaris, seus executivos se mostram atentos a intensa competição no mercado chinês. Por isso, eles consideram diversas iniciativas.

Todavia, a Toyota não é a única montadora tradicional a rever seus planos para a China. A Honda e a Nissan reduziram sua produção local. Nesse ínterim, marcas como BYD e GWM acabaram ganhando terreno e se consolidaram entre as mais vendidas. Com o intuito de mostrar um modelo elétrico e que atraía os compradores chineses, a marca revelou recentemente o sedã elétrico bZ3C.

Ele foi projetado para o mercado local. Além disso, usa bateria de lítio, ferro e fosfato produzida pela FinDreams, uma empresa cuidada pela BYD. Um de seus destaques, por exemplo, é a autonomia de cerca de 600 km.

Será que a Toyota se dará bem com este novo plano de produção? Conte nos comentários

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Quem fez o flagra foi o portal internacional Carscoops. O i3 foi visto na Alemanha. Ele será inspirado no conceito Vision Neue Klasse, revelado em 2023. Mas, terá mudanças a favor de uma pegada mais tradicional e não tão futurista. Ainda assim, a marca pontua que seu desenho será claro, elegante e atemporal.

Na dianteira, o novo BMW i3 seguirá basicamente a estética do conceito Vision Neue Klasse. Mas, terá faróis de LED maiores, grade larga e em posição mais baixa e terá o frunk. Ele servirá como um porta-malas dianteiro. Todavia, o conjunto transmitirá uma pegada um pouco mais futurista, fator comum entre os carros elétricos.

Terá tudo isso de motor e potência?

Nas laterais, se destacam as caixas de rodas levemente salientadas na carroceria. Além disso, suas rodas deverão ter novo desenho e que aperfeiçoe sua aerodinâmica. Na traseira, pode-se esperar por lanternas de LED. Só que, não há confirmação se elas serão interligadas ou separadas.

Ao mesmo tempo que o visual exterior se destaca na multidão, a cabine do BMW i3 promete ser um chamariz. Ele estreará o sistema Panoramic Vision da montadora. Então, o público pode esperar por uma ampla tela ocupando a largura total do painel. Um dos dispositivos funcionará como a central multimídia.

No entanto, o Vision Neue Klasse de 2023 tinha uma cabine com ar futurista, materiais coloridos e apenas quatro assentos. Por sua vez, o futuro i3 terá ar mais tradicional e cinco bancos. Desse modo, acomodará com mais facilidade seus ocupantes. Porém, quem deve se destacar também é sua motorização.

Rumores apontam que uma versão mais acessível traga um motor elétrico com cerca de 300 cv. Mas, as versões mais caras deverão ter dois motores e mais potência embarcada. Tem ainda a expectativa que o M3 elétrico conte com quatro motores e aproximadamente 1.340 cv. Todavia a montadora não confirma esse rumor.

Virá ao Brasil?

De acordo com os executivos da BMW, o novo i3 deverá usar um conjunto de baterias de última geração. Além de permitir carregamento rápido, fornecerão uma autonomia de aproximadamente 800 km. Vale pontuar que a chegada do i3 não colocará um fim definitivo no Série 3 a combustão.

Eles conviverão por um tempo nas concessionárias da fabricante. Seus principais rivais serão o Audi A4 e-Tron, o sucessor elétrico do Mercedes-Benz Classe C e até o Tesla Model 3. Porém, sua data oficial de chegada, preços e possível vinda ao Brasil não foram confirmados até o momento.

Como você acha que será o visual do BMW i3 debaixo dessa camuflagem? Conte nos comentários

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O Compass Sport 2025 ainda está sendo ofertado com desconto de R$ 30 mil em relação à tabela oficial. Desse modo, a versão de entrada do SUV médio deixa de custar R$ 182.990 para ser vendida por R$ 152.990. A oferta vale para clientes do tipo pessoa física.

Além disso, a Jeep oferece outras condições especiais a mais do que somente o desconto. No caso das versões Overland, Série S e Longitude, a marca oferta taxa zero de financiamento com entrada de 60% e o saldo pago em 36 parcelas. Ainda assim, ela também paga preço da Tabela Fipe para carros (de qualquer marca) usado na negociação.

É para atazanar o Corolla Cross?

Por sua vez, quem estiver interessado em comprar uma versão do SUV compacto Renegade pode se atrair pelas ofertas. Com o intuito de vender mais unidades, a Jeep oferece o rival do Honda HR-V com taxa zero com entrada de 60% e saldo quitado em 36 parcelas para todas as versões. Aliás, ela também supervaloriza o usado dado na troca.

Essa estratégia de oferecer o Compass com desconto e outras facilidades mostra que a Jeep quer atazanar o Toyota Corolla Cross. O que acontece é que os dois SUVs médios travam ao longo deste ano, uma acirrada disputa pelo primeiro lugar de vendas da categoria. No último mês de outubro, o SUV da Jeep vendeu 5.043 unidades.

Por sua vez, o Corolla Cross alcançou 4.806 vendas. No entanto, o acumulado do ano até o momento é bem apertado entre os SUVs, já que o Compass acumula 40.369 vendas e o SUV da Toyota 40.018. Vale pontuar que são dados da Fenabrave.

Você compraria o Jeep Compass Sport com esse desconto de R$ 30 mil? Conte nos comentários

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Quem fez o flagra foi o leitor Ricardo Sakomura e enviou para o portal Autos Segredos. O novo WR-V 2026 ainda roda com camuflagem pesada. Mas, já dá para notar como será seu estilo. Conforme as fotos, o SUV compacto terá pegada mais alta, assim pode enfrentar sem tanto medo as vias brasileiras.

No quesito tamanho, o novo Honda WR-V contará com 4,31 m de comprimento, 1,79 m de largura, 1,65 m de altura e o entre-eixos será de 2,65 m. Vale lembrar que ele utilizará a plataforma dos City sedã e hatch. Aliás, sua produção será concentrada em Itirapina, no interior de São Paulo, ao lado da linha City e do SUV HR-V.

Como será o visual?

Na dianteira, o novo WR-V terá frente mais alta e capô elevado. Seu para-brisa será levemente inclinado. Seus faróis se posicionarão próximos do capô e deverão ser emprestados dos City. A grade terá novo desenho, com aspecto 3D. A fim de transmitir um ar mais robusto, seus para-choques terão linhas mais encorpadas.

Na parte inferior do para-choque dianteiro haverá um skid plate cinza e uma pequena entrada de ar. Aliás, essa região abrigará os faróis de neblina. Nas laterais, pode-se esperar por linha de cintura alta, caixas de rodas escurecidas e salientadas na carroceria. Por fim, a traseira terá lanternas com novo formato.

Conforme o flagra, é possível ver um pequeno spoiler integrado ao teto. Na cabine, o novo Honda WR-V contará com central multimídia flutuante. Assim como o City hatch Touring, o SUV terá conectividade Android Auto e Apple CarPlay sem fio e carregador de celular por indução. É provável que traga itens de condução semiautônoma Honda Sensing de série.

Qual sua motorização?

Debaixo do capô, o WR-V 2026 contará com o motor 1.5 aspirado flex de injeção direta. Ele rende 126 cv e 15,8 kgfm de torque. Da mesma forma que seus irmãos compactos, ele também trará o câmbio automático do tipo CVT. A expectativa é que ele chegue apenas em 2025, já como modelo 2026. Porém, ainda não há informações sobre sua faixa de preço.

Está ansioso para ver o novo Honda WR-V? Conte nos comentários

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Aliás, a montadora já acumula entre os meses de janeiro e outubro de 2024, 78.623 carros enviados para outros países. O número representa um crescimento de cerca de 48,5% em relação ao mesmo período de 2023. Na época, a marca tinha anotado 52.940 veículos enviados para outros mercados.

De maneira idêntica, a fabricante já enviou mais carros para fora este ano do que todo ano passado. Nos 12 meses de 2023, a Volkswagen anotou 62.834 unidades enviadas. Agora, a marca anotou os 78.623 envios. No entanto, o número ainda deve subir, pois precisam ser contabilizados os meses de novembro e dezembro de 2024.

Quais são os carros mais exportados?

Os modelos mais enviados para fora são o hatch compacto Polo, com 26.953 unidades. Em seguida, aparece a caminhonete compacta Saveiro com 21.902. Em terceiro lugar, aparece o SUV-cupê Nivus com 13.188 e o quarto mais exportado é o SUV compacto T-Cross com 12.932.

As exportações da Volkswagen chegam em 18 países distintos. Os três principais são a Argentina, México e Colômbia. Mas, ainda tem lugares como Aruba, Chile, Bolívia, Equador, Guatemala, Paraguai, Peru, Uruguai e mais países.

De acordo com Max Frik, gerente executivo de marketing e planejamento de vendas na América do Sul, a filial brasileira da montadora está comemorando esse crescimento expressivo nas exportações. Ele ainda disse que essa é uma grande oportunidade de negócio. Por fim, ele pontuou que a empresa já exportou cerca de 4,2 milhões de veículos em toda sua trajetória.

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