2010 �O lançamento  

Em maio de 2010 chegou a esperada 2ª geração do Uno, que se manteve praticamente igual entre 1984 e 2013, sofrendo algumas leves reestilizações ao longo de 26 anos �com a última em 2004 sendo a mais profunda. Mas voltando ao Uno de 2010, ele trazia um visual “quadrado arredondado� um rompimento com a forma totalmente quadrada do modelo original.

Com a chegada da nova geração, o Novo Uno alcançava os 3,77 metros de comprimento, 1,63 m de largura e 1,48 m de altura. Isso significava que ele era 8 cm a mais longo, 9 cm mais largo e 2 cm mais alto que o antigo Uno. De contrapartida, a capacidade do porta-malas caiu de 290 litros para 280 litros. Os motores eram o 1.0 Fire Evo de até 75 cv e 1.4 de até 88 cv – o mesmo usado pelo Palio.

2011 �Chega a versão 2 portas e versão Economy

Sim, em 2010 a Fiat tinha lançado o novo Uno com apenas quatro portas e quatro versões de acabamento. Mas isso seria corrigido no ano seguinte, quando o hatch ganhou a carroceria com duas portas para todas as versões, incluindo a variante com visual esportivado Sporting �essa bem rara de achar nessa configuração.

2012 �Airbag e freios ABS de série / Série Especial: Uno Itália

Em novembro de 2012 a 2ª geração do Uno ganhava sua primeira especial: Itália. Ela se diferenciava pelas novas rodas de liga-leve de 14 polegadas, faróis com máscara negra e sigla Uno com tema da Itália, cujo adesivo da bandeira do país também aparecia na coluna C do hatch. Havia também bancos com novo revestimento e bordados Itália.

No mês seguinte, o novo Uno ainda ficou mais seguro ao adotar airbag duplo frontal e freios com sistema antitravamento ABS.

2013 �Série Especial: Uno Way Xingu

A série especial Xingu chegava em 2013 para as versões Way do novo Uno. Com isso, a configuração com apelo aventureiro do hatch trazia adesivos laterais e na tampa do porta-malas em alusão a nova série limitada. Melhor mesmo era a adição de novos itens de série como direção hidráulica, faróis de neblina, computador de bordo e ar-condicionado

2013 �Série Especial: Uno College

Pouco lembrada, a série especial College estreou em 2013 para o Uno Vivace com motor 1.0 e quatro portas. Ele contava com acabamento de gosto duvidoso e recebia mais equipamentos de série – como é de praxe nas séries especiais. Visualmente, o Uno poderia vir nas cores branco Banchisa e azul Vitality, sempre com os retrovisores, as maçanetas e os anéis da grade dianteira na cor vermelha. Para contrastar ainda mais, ele trazia rodas pintadas de branco. O rack de teto vinha da versão aventureira Way.

Por dentro, a salada de cores também marcava presença: o novo tecido dos bancos tinha detalhes nas cores azul e vermelho, a moldura central do painel era na cor azul enquanto as molduras das saídas de ar eram pintadas de vermelho �mesma cor usada na parte superior do volante de couro e nas maçanetas internas. Já os puxadores eram azuis.

2014 �1ª Reestilização

Em 2014 o Uno entrava na linha 2015 com uma discreta reestilização, que na época visavam trazer um ar de novidade para o hatch. Os faróis perderam as setas quadradas, os para-choques foram redesenhados com um ar mais esportivo, enquanto as lanternas receberam um novo arranjo interno e acabamento fumê.

Por dentro, o painel também foi redesenhado e ganhou uma montagem melhor, além de acabamento mais bem cuidado e computador de bordo com tela de 3,5 polegadas no painel de instrumentos. Por fim, o Uno 2015 foi o responsável por estrear o sistema start-stop entre os carros de entrada no Brasil. Sem sucesso nos carros mais caros da marca, o câmbio Dualogic Plus aparecia pela primeira vez no Uno com botões no console, sem manopla de câmbio.

2016 �Novos motores Firefly

Com histórico de inovações dentro da gama Fiat, o novo Uno foi o modelo escolhido pela marca para estrear a nova família de motores Firelfy, que hoje é usado por Argo e Cronos. Em 2016 o Uno estreou o motor 1.0 1.0 três cilindros de até 77 cv e 10,9 kgfm, uma evolução em relação ao famigerado 1.0 Fire Evo de até 75 cv e 9,9 kgfm de torque.

A outra opção (hoje já fora do catálogo do Uno por conta do seu reposicionamento) era o 1.3 quatro cilindros, que rende até 109 cv e 14,2 kgfm de torque, números que garantiam um comportamento bastante esperto para o hatch.

Embora os números não saltem os olhos, vale lembrar que a dupla de motores é elogiada por entregar maior torque em baixas rotações e um bom consumo de combustível.

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Segundo a Volkswagen, a central multimídia contará com tela de 10,1 polegadas de alta definição e memória interna (HD) de 10 GB. Enquanto o multimídia da Chevrolet conta com Wi-Fi 4G nativo, o VW Play compensa com uma farta lista de aplicativos instalados de fábrica, entre outros que poderão ser baixados na loja virtual VW Play Apps.

Como exemplo, a marca anuncia o app de mapas e acompanhamento de trânsito em tempo real Waze, bem como parceria com o Deezer (app de música) e até iFood (app de delivery de comida). O crossover terá também app de audiolivros, podcasts e notícias, o Ubook, que certamente vai ajudar o tempo passar mais rápido nos dias de trânsito. O VW Play Apps terá ainda outros apps como Estapar, Porto Seguro, Meu VW, 12 minutos (audiobooks de 12 minutos).

Certamente um dos apps presentes mais inusitados é o iFood que, sim, permite pedidos de comidas ou lanches para ser entregue em casa ou no trabalho, ganhando tempo enquanto o motorista está em deslocamento.

O sistema de entretenimento também será bastante personalizável ao permitir a criação de perfis de usuário, com isso, cada motorista que utilizar o carro não precisará configurar suas preferências na central toda vez que for dirigir. O Nivus também virá com carregamento sem fio de smartphone (indução). Como de praxe, espelhamento via Android Auto e Apple CarPlay estarão disponíveis, com o sistema da Apple se diferenciando por permitir espelhamento sem o uso de cabos.

E logicamente, o VW Play é bastante integrado ao carro como manda a tendência dos mais recentes lançamentos de sistemas multimídia no mundo. Ou seja, dá para controlar diversas funções do veículo, como resetar o monitoramento de pressão dos pneus depois de calibrá-los, consultar manual do veículo e até agendar sua revisão em alguma concessionária. Localizar o posto de combustível mais próximo e chamar um guincho também estão entre as funções.

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O projeto consiste em simplesmente desenhar, ou melhor dizendo, colorir diversos desenhos de carros da marca japonesa. Para isso, a Nissan lançou um livro com 23 páginas de desenhos para colorir, que podem ser baixados no site da fabricante. Esses “sketchesâ€?foram produzidos pelos designers da marca ao longo dessas semanas de isolamento social por conta do Covid-19.

Segundo o vice-presidente de design global da Nissan, Alfonso Albaisa, a inspiração para o projeto foi o designer Giovanny Arroba, criador do Nissan Ariya Concept. De acordo com o executivo, Arroba foi perguntado em como se tornar um designer e ele respondeu de forma simples: “Desenhe como um louco. Desenhe, desenhe, desenhe.â€?Com isso, sua filosofia de trabalho e a resposta acabaram se tornando o nome do projeto.

“Desenhar, desenhar e desenhar, no mundo dos designers, é uma das melhores maneiras de fechar a lacuna entre maravilhosos impulsos criativos em sua cabeça, para torná-los realidade �especialmente quando enfrentamos essa pandemia global juntos� diz Albaisa.

Entre os desenhos disponíveis no site da Nissan há a presença de clássicos, como o primeiro Skyline GT-R e 240Z, a modelos esportivos como Skyline GT-R R32 e GT-R R35, os famosos “Godzilla� Outros veículos atuais da marca e conceitos também estão disponíveis para ganharem cor.

Para colorir os carros da Nissan, basta entrar no site da marca e imprimir o desenho. Pronto, agora é só liberar a imaginação e compartilhar nas redes sociais o resultado com a hashtag #DrawDrawDraw que o time de designers da Nissan terá acesso. Quem sabe você não tem um retorno sobre sua arte?

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Com isso em mente, fomos buscar quais são os 10 carros compactos mais vendidos no Brasil já que, ao longo da última década, os hatches ganharam dimensões cada vez maiores �com alguns até chegando próximo do tamanho dos hatches médios da década de 1990 (VW Golf mk3 e Chevrolet Astra), à exemplo dos novos Chevrolet Onix e Volkswagen Polo.

Vale destacar que levamos em consideração o comprimento de cada modelo, que se diferem nas proporções, com uns sendo mais largos e outros dotados de maior distância entre-eixos. Abaixo, confira os 10 carros mais compactos à venda no Brasil.

 1º Fiat Mobi

Comprimento: 3,56 m (3.566 mm)  / Largura: 1,63 m / Entre-eixos: 2,30 m / Altura: 1,49 m

2º Renault Kwid

Comprimento: 3,68 m (3.680 mm) / Largura: 1,57 m / Entre-eixos: 2,42 m / Altura: 1,49 m

3º Volkswagen Up!

Comprimento: 3,68 m (3.689 mm) / Largura: 1,64 m / Entre-eixos: 2,42 m / Altura: 1,50 m

4º Fiat Uno

Comprimento: 3,82 m (3.820 mm) / Largura: 1,63 m / Entre-eixos: 2,37 m / Altura: 1,48 m

 

5º Nissan March

Comprimento: 3,82 m (3.827 mm) / Largura: 1,67 m / Entre-eixos: 2,45 m / Altura: 1,52 m

6º Volkswagen Fox

Comprimento: 3,86 m (3.868 mm) / Largura: 1,66 m / Entre-eixos: 2,46 m / Altura: 1,55 m

7º Toyota Etios

Comprimento: 3,88 m (3.884 mm) / Largura: 1,69 m / Entre-eixos: 2,46 m / Altura: 1,51 m

8º Volkswagen Gol

Comprimento: 3,89 m (3.892 mm) / Largura: 1,65 m / Entre-eixos: 2,46 m / Altura: 1,47 m

 

9º Chevrolet Joy

Comprimento: 3,93 m (3.930 mm) / Largura: 1,70 m / Entre-eixos: 2,52 m / Altura: 1,47 m

10º Hyundai HB20

Comprimento: 3,94 m (3.940 mm) / Largura: 1,72 m / Entre-eixos: 2,53 m / Altura: 1,47 m

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Em relação ao visual, como já dissemos, o Yaris Cross carrega um desenho próprio. Na dianteira, ele não nega inspirações no SUV médio da marca, o RAV4, ao trazer faróis com luzes diurnas de LEDs, grade dianteira grande e caixas de roda com linhas mais quadradas. Na traseira, ele traz lanternas interligadas por um plástico preto – solução parecida ao do Volkswagen T-Cross.

De acordo com a Toyota, em relação ao hatch o Yaris Cross é 24 centímetros mais comprido, 2 cm mais largo e 9 cm mais alto. Para arrematar o estilo e causar a impressão de maior porte, o crossover pode vir equipado com rodas de 18 polegadas. Na ficha técnica, ele tem 4,18 m de comprimento, 1,76 m de largura, 1,56 m de altura e 2,56 m de entre-eixos. Para efeito de comparação, suas medidas são próximas do C4 Cactus, que tem 4,17 m de comprimento e 2,60 m de entre-eixos.

Na cabine, destaque para a central multimídia no alto da parte central do painel, bem como o revestimento combinando preto e marrom e a luz ambiente em azul (debaixo do painel e nas maçanetas internas) para aumentar a sensação de requinte.

Debaixo do capô, a motorização disponível para o Yaris Cross por enquanto será um motor três cilindros 1.5 gasolina combinado a um propulsor elétrico que, juntos, rendem 116 cv. Interessante que o elétrico aciona o eixo traseiro em condições de menor aderência ao solo, enquanto o eixo dianteiro é tracionado pelo motor a combustão, fazendo do crossover um modelo com tração integral.

Com produção confirmada para a fábrica de Valenciennes, na França, o Yaris Cross terá na Europa concorrentes como Ford Puma (derivado do Fiesta), Nissan Juke e Renault Captur (que por lá é baseado no Clio). As vendas começarão apenas em 2021.

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Para isso, a agência de publicidade pegou uma miniatura do Honda Civic e o filmou em diversos ângulos, incluindo passagens por debaixo das pernas de uma cadeira, com visão de cima e closes no sedã. Uma câmera filma também o tapete para causar a impressão que o Civic rodou por lá.

No final, aparece uma mão que fecha a porta do Honda Civic, revelando de vez que ali se trata de uma miniatura do sedã. O anúncio é finalizado com a seguinte frase, em ingês: “Este pode ser o primeiro comercial de carro a ser escrito, dirigido, editado e assistido inteiramente de casa� Por fim, a Honda comunica: “Até que a gente possa dirigir de novo, fique em casa�

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Visualmente, temos como maior diferença os para-lamas abaulados que dão a impressão que o carro ficou mais assentado ao chão. Além disso, ele traz para-choques frontais com entradas de ar maiores, além de recortes mais ousados na carroceria, à exemplo do capô curvo com vincos bem definidos e faróis com “pontas�nas extremidades. Porém, a traseira ainda se mantém fiel ao modelo antigo.

Apesar de não parecer, o novo A3 Sedan ficou maior em relação ao modelo anterior ganhou 4 centímetros no comprimento (agora são 4,50m no total), 2 cm na largura e 1 cm na altura. No entanto, o espaço interno deve permanecer igual, já que a distância entre-eixos não foi alterada. Idem para o porta-malas, com os mesmos 425 litros de capacidade.

Por dentro, o design com recortes e saída de ar ao lado do painel de instrumentos digital configurável de 10,1 polegadas é igual ao do A3 Sportback. No meio do painel, pode-se optar por uma central multimídia com tela de 10,25�ou 12,3�nas versões mais caras. Tecnologias como serviços de concierge, internet sem fio (wi-fi) e travamento ou destravamento das portas por meio de um smartphone estão disponíveis.

As opções de motores são as mesmas do hatch: 1.5 turbo a gasolina dotado de sistema híbrido leve de 48 volts que rende 150 cv, além do 2.0 turbodiesel, com potência entre 116 cv e 180 cv. O sedã pode ser equipado com câmbio manual de seis marchas ou automatizado de dupla embreagem S-Tronic de sete velocidades. Futuramente, serão reveladas as versões esportivas S3 e RS 3 Sedan.

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Composta por 646 peças, a Ducati Panigale V4 R de Lego pode parecer ser mais simples do que as minis de carro da mesma coleção, mas não se engane. Ela ostenta ainda detalhes bem fiéis como guidão equipado com painel de instrumentos, suspensão dianteira e traseira funcionais (com direito a braço oscilante), motor e transmissão (a corrente funciona de verdade) e um cavalete central para você expor ela onde quiser.

Depois das mais de 600 peças encaixadas, a esportiva italiana de Lego toma forma como uma miniatura de 32 centímetros de comprimento e 16 cm de altura. Ela será vendida a partir de junho nos Estados Unidos e Europa.

E se você é fã da coleção Technic da Lego, saiba que a marca já lançou modelos como o Dodge Charger do Velozes e Furiosos e o novo Land Rover Defender.

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Previsto para chegar no Brasil em 2021, a quarta geração do Nissan X-Trail terá um design mais agressivo e inspirado nos lançamentos mais recentes da marca. Comparado ao modelo anterior, o novo SUV médio traz faróis divididos em duas seções (alô Fiat Toro e Citroën C4 Cactus) e grade dianteira em “V� que ficou bem maior. Já as colunas “A�na dianteira ganharam revestimento preto.

Já na traseira dá para ver que o SUV recebeu uma maior quantidade de vincos, o que deixou ele mais robusto, bem como novas lanternas. E não estranhe o nome Rogue na tampa do porta-malas, já que o X-Trail tem esse nome em mercados como o dos Estados Unidos.

Por dentro, destaque para o acabamento em couro marrom nas portas e na porção superior do painel, cor que também é usada nas costuras dos bancos �estes com revestimento preto. Pelo nome Platinum (usado em outros modelos da Nissan), dá para ver que se trata da versão topo de linha do X-Trail.

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Lançado em 1993, a quarta geração (de codinome A80) do Toyota Supra sem dúvidas é a mais popular do cupê. Com 4,51 metros de comprimento, a carroceria rompia totalmente com as gerações anteriores por trazer linhas arredondadas e musculosas que, aliás, se mantém atuais até hoje. O destaque visual ficava para os faróis grandes e uma grande entrada de ar no para-choque, as lanternas com três seções circulares e um aerofólio de tamanho generoso.

Debaixo do capô o Supra contava com um motor seis cilindros em linha de 3,0 litros, que podia ser aspirado ou biturbo (esse último o famoso 2JZ). O primeiro tinha 223 cv e 29 kgfm de torque, enquanto que o segundo rendia 280 cv e 43,8 kgfm de torque, mas isso na especificação na versão japonesa, que limitava a potência dos esportivos da época. Já as unidades do Supra para exportação vinham com o mesmo 3.0 biturbo, mas que entregava 324 cv e 43,5 kgfm.

A velocidade do biturbo tinha capacidade de chegar nos 290 km/h, mas era “podado�para 180 km/h no Japão. Em outros mercados o Supra biturbo era um pouco menos limitado: 250 km/h. O câmbio era manual de cinco marchas para o aspirado e de seis velocidades para o biturbo. A transmissão automática com trocas sequenciais também era opção.

Todas essas características ficaram conhecidas por meio de games como o Gran Turismo 1 e 2, época na qual era raríssimo games que visavam uma simulação de como era dirigir (jogar com volante era perfeito). Embora hoje não pareça, os gráficos do Gran Turismo no final da década de 1990 eram bem realistas. E a cada 10 jogadores, 7 escolhiam o Supra.

O jogo Need For Speed Underground 2 também é um dos mais lembrados pelos amantes do Supra, já que suas aparições nos Velozes e Furiosos 1 e 2 (o primeiro com o Supra laranja do Brian e o segundo filme com o Supra vermelho da primeira corrida) contribuíram para o sucesso do game – que tinha o tuning da época como foco. E a personalização era diversa. Quem nunca tentou fazer uma releitura do Supra laranja do filme no jogo?

Voltando para realidade, se para você os 324 cv originais do Supra não é suficiente, saiba que ele aguenta preparações muito fortes que superam os 1.000 cv de potência. Aliás, o mercado aftermarket para o esportivo nipônico é um universo à parte. Para se ter ideia do potencial de preparação dele, confira esse Supra de 1.239 cv acelerando forte em uma Autobahn (rodovia sem limite de velocidade) na Alemanha:

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