Supersticiosos ou não, muitos temem a sexta-feira 13. Considerado um dia de azar, a data é evitada por aqueles que acreditam no acaso do azar. Mas, no mundo dos carros se tem um tipo de modelo que dá azar, são os que não quebram.
Donos de oficinas e mecânicos muitas vezes torcem para que os carros apresentem defeitos, assim podem executar os serviços mais caros e lucrativos. Mas tal qual uma sexta-feira 13, que ocorrerá neste mês, esses cinco carros aqui são seus piores pesadelos. Justamente porque eles passam muito longe dos locais de reparo.
Toyota Corolla
Para a Toyota o Corolla é sinônimo de sorte: tanto que é o sedã médio mais vendido do Brasil há anos e carro mais vendido do mundo. Já para os mecânicos, é um pesadelo maior que a sexta-feira 13.
O modelo tem construção robusta e é confiável, tanto que sobrevive anos e milhares de quilômetros somente a base das revisões periódicas. E a sorte mecânica também vale para o , que compartilha toda parte mecânica com o sedã nipônico.
Renault Sandero e Logan
Conhecidos pela inegável robustez, a ponto de serem usado sem dó por empresas e por motoristas de aplicativo, os irmãos Sandero e Logan se beneficiam de uma mecânica simples e da construção pensada para situações extremas.
Ambos são originários de um projeto feito para a Romênia e dificilmente vão à oficina. Até mesmo o esportivo Sandero RS tem manutenção baixa e fácil, já que usa o mesmo motor 2.0 da Scénic com peças encontradas facilmente.
Fiat Strada Endurance
O carro mais vendido do Brasil, a Fiat Strada é conhecida por sua robustez e pela capacidade de ser usada no trabalho sem a menor dó. Entre as picapes compactas, ela é a que mais aguenta, tanto que lidera isolada.
O destaque especial vai para a versão Endurance, que usava o 1.4 Fire até a linha 2024. Apesar de velho, é um motor que dá pouca manutenção e tem muitas peças à disposição.
Honda Fit
Apesar de ser a alegria dos funileiros por misteriosas forças da natureza agirem contra ele, o envolvendo em inusitadas batidas como comprova o perfil , o Honda Fit não dá trabalho quanto a mecânica.
Figura rara nos postos de reparo, o hatch com ares de minivan é robusto e fácil de reparar. A primeira geração é o maior pesadelo dos mecânicos, com seu motor 1.4 durável e câmbio CVT que raramente dá problemas.
Carros elétricos
Com menos partes móveis, menos componentes e uma construção mais simples, os carros elétricos já têm custo de revisão bem mais baixo que os modelos a combustão e menos coisas para quebrar.
Além disso, somente oficinas especializadas e com materiais bem específicos conseguem mexer em elétricos por questões de segurança. Ou seja, aquele seu amigo que mexe com carburador, com certeza não poderá colocar as mãos em um carro elétrico.